sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ecobril

Eu li num encarte de um cardápio de uma temakeria que um do maiores poluentes na Terra é o detergente que usamos para lavar nossas louças.
Fui pesquisaar um pouco mais na internet e descobri que os detergentes que usamos em casa chegam aos rios através das redes de esgoto e são responsáveis pela poluição que se chama CISNES DE DETERGENTE. São aquelas espuminhas nojentas que ficam lá no final do rio Pinheiros, sabe?
Estas espumas impedem a entrada do oxigênio na água. E todos sabemos o quão importante é o oxigênio para os seres vivos.
Agora, porque esta lenga lenga toda?
Porque eu separo meu lixo reciclável do orgânico, uso material reciclável no meu trabalho, mas poluo rios com detergente?
NÃO MAIS!
Eu encontrei esta solução.
Esta linha que a Bombril lançou é toda biodegradável. Tem todos os produtos de limpeza que você precisa.
É claro que, como tudo que é sustentável, é mais caro. O preço do detergente Ecobril é assustador se comparado aos detergentes comuns. Então, preferi comprar esta embalagem de refil que sai bem mais em conta.
Fica a dica da Paulinha.

Tartar de salmão

NÍVEL: ATÉ MEU MARIDO FAZ.

Vou começar o blog com um dos meus favoritos: TARTARE DE SALMÃO.
O Pedro adora, é super fácil
(Pedro é meu marido. Vamos começar apresentando a família.Né?)


Uma vez comi um tartar no restaurante japonês mais incrível do século e fiquei viciada.
O caso é que comer no Jun Sakamoto não pode ser cotidiano. Porque é caríssimo.
Então resolvi pesquisar receitas de tartar baseadas na culinária do Jun.
escolhi esta RECEITA DO FERRARI. (há um erro na receita, onde pede pra acrecentar gergelim no molho, na verdade é gengibre, viu?)

 Olha como é fácil:
Para o tartar:

1 kg de filé de salmão sem pele

2 cebolas pequenas picadas, mas em pedaços não muito pequenos

2 colheres (chá) de salsinha bem picada

2 colheres (sopa) de cebolinha picada

2 colheres (sopa) de alcaparras bem picadas

12 colheres (sopa) de azeite extra virgem

2 colheres (chá) de molho de soja

3 colheres (sopa) de mostarda amarela

Suco de 1 limão

2 colheres (sopa) de conhaque

Sal a gosto



Desta receita só mudei a quantidade de cebola que achei super exagerada. Coloquei meia cebola média.
Mesmo assim, cada vez que faço um tartar penso que seria melhor sem a cebola. Pedro concorda.
Bom, enão aqui fiz com a cebola, mas indico fazer sem ela, tá?
Também não coloquei o conhaque.
Não sou muito de seguir as quantidades certinhas nas receitas, gosto de ir experimentando a cada novo ingrediente.
Mas, para quem está começando, nada melhor do que medidas exatas.

Então, lá vai o modo de fazer.

É importante que o salmão esteja sem pele, viu? Não é difícil de conseguir um assim. É só pedir ao peixeiro deixar limpinho. Procure um mercadinho, uma peixaria, um supermecardo que tenha peixe fresquinho. Comece cortando o salmão em fatias menores. E vá diminuindo estas fatias. Até virar uma massinha de salmão em cubinhos bem pequenos. Do jeitinho que eu fiz aí do lado.
Agora faça a mesma coisa com os outros ingredientes. Olha a minha cebola aí na foto. Mas acredite em mim e não use cebola. Lembre-se de cortar tudo bem pequeninho. Alcaparras, cebolinha e salsinha.
Agora acrescente as coisas molhadinhas: limão, azeite, shoyu e mostarda. Salpique um pouco de gergelim. Misture bem e ESTÁ PRONTO!


Agora você também pode brincar de inventar o seu tartar. Tem nome chique.  A apresentação é linda. E fica uma delícia.
Vou tentar fazer nas próximas vezes com nirá (conserva de gengibre) e misturando salmão defumado ao salmão fresco.
Mas dá pra brincar de acrescentar pepino, gengibre ralado, molho tarê e as tirar alcaparras.
Hum... Acho que este também vai ficar gostoso.